terça-feira, 16 de junho de 2015

Saltar de Paraquedas, aventura única e inigualável


Boituva, situada a 117 km de São Paulo, seu nome significa "local de muitas cobras" no vocábulo tupi é conhecida por ser o Centro Nacional de Paraquedismo com o único aeroporto no país dedicado exclusivamente à prática do esporte. Hoje em dia também são organizados na cidade passeios de balão, mas este ficará para uma próxima vez...

Realmente impressionante a vista do céu ao se chegar na cidade visto que ele é enfeitado pelos coloridos paraquedas, não há como ficar de fora e foi numa ida à cidade que eu me aventurei nessa onda...


Os saltos são realizados aos finais de semana, e em vários horários, eu agendei o meu para logo cedo e sendo assim, tive que chegar na cidade no dia anterior, me hospedei no SkyDive Boituva, também conhecido como amarelo, e logo após o café da manha fui para a área de saltos onde fui recepcionada pelo Edson e sua esposa Neci, que fez um treinamento básico para o momento do salto, claro que em terra firme é muito fácil decorar os comandos e posição das pernas, já lá em cima, o frio na barriga é grande, rs, a adrenalina corre solta, mas eu estava acompanhada por uma excelente equipe e tudo correu bem, deixando com gostinho de quero mais, em breve voltarei à cidade para outro salto, é indescritível a sensação que sem tem, experiência única que só quem já saltou consegue entender.


"O que levamos dessa vida, é a vida que se leva"

Até o próximo post,
Beijo, Juju

sábado, 25 de abril de 2015

Curte praia? Então bora lá cuidar dos cabelos

Oiii, hoje meu post é dedicado aos cuidados com os cabelos quando temos contato com o mar, seja com sol ou com dia nublado, na praia é impossível que nossos cabelos não sejam afetados pelo sal, presente no vento e claro, quando entramos na agua para um simples banho ou para pratica de esportes como surf ou mergulho, ou quando caminhamos pela orla, não adianta, nossos cabelos sofrem danos neste contato com o sal.
Mas calma, não precisa abandonar as praias nem os esportes no mar, vou dar umas dicas bem legais para cuidar dos cabelos. Eu mesma adoro mar, sempre que posso estou em contato com esse gigante, não há nada mais relaxante que um belo banho de mar para descarregar energias negativas e o cansaço de dias de trabalho em ambientes como as grandes metrópoles, aliviar o stress, etc.
Bem, em primeiro lugar após o contato com agua salgada, devemos lavar com agua doce para tirar o excesso de sal, em seguida passar um creme para pentear evitando assim que os fios se danifiquem ou fiquem com pontas duplas, deixe secar naturalmente e nada de prender, isso quebra os fios.
Com esse pequeno cuidado já ajudaremos nossos cabelos, e poderemos curtir a praia o tempo que quisermos, porem ao chegar em casa é de suma importância  lavar o cabelo com shampoo antirresiduos, lavar muito bem, em seguida hidratar os fios, aqui você opta pelo creme adequado ao seu tipo de cabelo, cabelos tingidos devem ter um cuidado especial e o uso de leave-in são essenciais. Temos várias opções de cremes hidratantes hoje em dia, e a faixa de preços também varia muito, portanto, não há desculpa para que não se cuide dos cabelos. Ah, temos uma gama de marcas muito grande com linhas próprias para praia e sol, são shampoos, condicionadores, cremes de pentear, cremes hidratantes, mascaras de hidratação devem ser utilizadas uma vez por semana, enfim, são vários produtos próprios para quando temos contato com o mar, vale a pena dar uma lida mais atentamente nos rótulos.


Espero que tenham gostado deste post, até o próximo

domingo, 8 de março de 2015

História do Chocolate

Em cada lugar que visito procuro por sabores da região, é impressionante como o chocolate atrai a todos em qualquer parte do mundo, cada cidade, cada país tem o seu sabor peculiar desta iguaria com suas marcado por suas tradições.
Um dia desses me perguntei: Como nasceu o chocolate?

Imagem da internet
Se você ama chocolate e sempre achou que ele só podia ser mesmo divino, saiba que você não é o único. Em mais de dois mil anos de história, o chocolate foi por muito tempo considerado sagrado por sociedades pre-colombianas antigas do México e da América Central.

Ninguém sabe ao certo quem inventou o chocolate. No entanto, sabe-se que muito antes dos astecas, a civilização Maia do Período Clássico (250-900 d.C.) já o conhecia. O Império Maia ocupava o território onde atualmente encontra-se a Guatemala, parte leste do Honduras, Belize e sul do México. Era uma sociedade muito desenvolvida, que tinha como atividade econômica básica a agricultura e conhecia técnicas avançadas de irrigação.

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Os maias plantavam o cacau, colhiam, torravam as sementes e as transformavam em uma pasta, que depois era misturada à água, pimenta, cereais e outros ingredientes. O resultado era uma bebida fria e espumante, apreciada particularmente pela realeza, embora muitas pessoas também a consumissem, pelo menos de vez em quando.

Devido à importância social e religiosa do chocolate, as sementes de cacau eram consideradas muito valiosas, tanto que passaram a ser usadas como dinheiro. Um coelho, por exemplo, podia ser comprado por umas poucas sementinhas. Quando dominou boa parte da América Central, por volta de 1400, o Império Asteca frequentemente exigia que a população e povos dominados pagassem impostos em sementes de cacau.

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Foram povos primitivos dessa região que descobriram que as sementes de cacau poderiam ser amassadas e transformadas em uma bebida deliciosa, o chocolatl. Quer dizer, deliciosa para eles, porque os europeus quando chegaram à América, no final do século XV, não gostaram nem um pouco da bebida amarga, gordurosa e... picante! O chocolate daquele tempo era muito diferente do que conhecemos hoje: não levava açúcar e ainda era misturado à pimenta e outros temperos fortes.

Mas se os europeus, a princípio, não gostaram muito do tal chocolatl, para os astecas, civilização altamente organizada que habitava o México desde o século XIV, ele era um presente divino. Mais precisamente de Quetzalcoatl, deus da sabedoria e do conhecimento.

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Os astecas acreditavam que essa divindade havia trazido do céu as sementes de cacau e, por isso, festejavam as colheitas com rituais cruéis de sacrifícios humanos. Para completar a cena, que mais parece ter saído de um filme de horror, eles ainda ofereciam às vítimas taças de chocolate!

Muito tempo depois, já no século XVIII, o botânico sueco Carlos Lineu, inspirado por essas histórias e pelo sabor do chocolate, batizou a árvore do cacau de Theobroma cacao, que, em grego, quer dizer alimento divino. Mas as curiosidades sobre o chocolate não param por aí.

No ano de 1519, chegou à América um navegador espanhol chamado Hernán Cortez. Com a chegada dos europeus, os colonizadores começaram a apreciar a bebida dos nativos, mas adaptando-a aos seus gostos: adoçaram com cana-de-açúcar, canela e anis, tornando-a mais apetitosa. Para transportá-la aos seus países de origem, os estrangeiros usavam uma antiga técnica asteca: prensavam o pó em pequenos tabletes que eram depois diluídos em água na hora de tomar. E, para sua surpresa, o Imperador Montezuma dos astecas o recebeu cordialmente. É porque, segundo o calendário asteca, aquele era justamente o ano em o deus Quetzacoatl tinha prometido voltar. Você já deve ter imaginado a confusão: Montezuma pensou que Cortez fosse a reencarnação de Quetzacoatl. Entretanto, até então, o mesmo consistia em uma bebida amarga e fria, preparada a partir da fruta do cacaueiro, árvore nativa das regiões tropicais da América. O chocolate asteca chamava-se xocolatl ou chocoatl (água amarga), e levava até pimenta. Os maias a temperavam com baunilha Afinal, o imperador era fã do chocoatl – dizem que chegava a beber até 50 garrafas da bebida por dia!

Montezuma rapidamente presenteou Cortez com taças de chocoatl e uma plantação de cacau. E o explorador espanhol, apesar de não ter gostado muito da bebida, logo percebeu que as sementes de cacau valiam ouro. Enquanto os grãos de cacau eram uma espécie de moeda local, o ouro não era um metal valorizado pelos astecas.

Mas Cortez não ficou satisfeito apenas com as lucrativas trocas comerciais e, um ano depois, respondeu com traição à forma simpática com que o povo asteca o acolhera. Ajudado por uma epidemia de varíola, doença que trouxera para as Américas junto com suas tropas, derrotou os exércitos astecas, matando o imperador Montezuma e seu sucessor.

Ao voltar para a Europa, em 1528, Cortez levou consigo sementes de cacau e apresentou o chocolate ao rei Carlos V, da Espanha. Pensando nas vantagens comerciais que aquela bebida exótica poderia trazer, eles estabeleceram plantações em ilhas tropicais conquistadas pela Espanha, como Trinidad e Haiti, na América Central, e ilha de Fernando Pó (atualmente Bioko), na Guiné Equatorial, na África Ocidental. Aliás, hoje, mais da metade da produção mundial de cacau vem de países africanos.

Na Europa, o chocolate se espalhou entre a família real e os nobres da corte espanhola. Para atenuar o seu sabor, eles diminuíram a quantidade de tempero que os astecas usavam e passaram a adicionar mel. Já o rei Carlos V tinha o hábito de tomar o chocolate com açúcar.

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Para garantir a exclusividade da receita, os espanhóis confiaram o segredo apenas aos monges. Assim, as cozinhas dos mosteiros viraram locais de experiência para o aperfeiçoamento do chocolate e a criação de novas receitas. Por quase um século, a Espanha foi a única a produzir o chocolate, que se tornou artigo de luxo. Enquanto os nobres o degustavam nos salões, os religiosos foram autorizados a consumi-lo sem que isso representasse quebra de jejum.

Em meados dos século XVII, entretanto, começaram a vazar as primeiras informações sobre o chocolate. Os monges permitiam que visitantes de outros países provassem a bebida, e marinheiros capturavam barcos espanhóis carregados com sementes de cacau. Rapidamente, espalharam-se plantações de cacau pela Europa.

Mas foi somente no século XIX que o chocolate se popularizou. Em 1825, o inventor Coenrad Van Houten criou uma prensa que permitia separar o licor da manteiga de cacau. Com o licor, criou-se um chocolate em pó de melhor qualidade e com a manteiga – adivinhe! – fizeram o primeiro chocolate em barra.

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Em 1875 na Suiça, o chocolatier Daniel Peter inventou a barra de chocolate ao leite, adicionando leite condensado Henri Nestlè a sua mistura de chocolate

1894 O americano Milton Hershey, fabricante de caramelos, produziu suas primeiras barras de chocolate utilizando máquinas.

Atualmente, máquinas processam chocolate em grande velocidade mas a agricultura do cacau continua a ser uma industria de trabalho intensivo e com muitos dilemas. Plantações de cacau prosperam em florestas tropicais, principalmente na África Ocidental, e fazendeiro buscam seu espacço em um comercio justo e equilibrado. A Costa do Marfim é o maior exportador de cacau no mundo, com uma produção anual de 1,6 milhões de toneladas, que em sua grande maioria se transformam no saboroso e famoso chocolate.

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Espero que tenham gostado dessa matéria,

Até o próximo post

Juju


domingo, 22 de fevereiro de 2015

Zoológico de Lisboa

Inaugurado em 1884, o Jardim Zoológico de Lisboa foi o primeiro parque com fauna e flora da Península Ibérica. Foram vários os seus fundadores - Dr. Pedro Van Der Laan, José Thomaz Sousa Martins e o Barão de Kessler - que contaram com o apoio de várias personalidades, o Rei D. Fernando II e o zoólogo José Vicente Barboza do Bocage. As primeiras instalações situaram-se no Parque de São Sebastião da Pedreira, que foi cedido gratuitamente pelos seus proprietários. 
Mais tarde, o parque mudou-se para a Palhavã e a 28 de maio de 1905, foram inauguradas as novas e definitivas instalações na Quinta das Laranjeiras. No dia 12 de março de 1913, o Jardim Zoológico foi declarado Instituição de Utilidade Pública. As inúmeras remessas de animais vindos de África e do Brasil contribuíram para que, ao longo dos anos, o Jardim Zoológico tivesse uma das coleções de animais mais vastas e diversificadas do mundo.


Atualmente o Jardim Zoológico representa o papel de educador, com a vantagem de possuir uma das melhores salas de aula do país, cuja coleção animal, espaço e atividades proporcionam uma aprendizagem atraente e eficaz. Hoje em dia, o Jardim Zoológico está diferente, tem uma nova missão e uma nova mensagem. Apresenta novas atrações e instalações. O Jardim é um espaço onde aliada à conservação e à educação está uma forte componente de entretenimento e diversão.




Neste novo Zoo irá encontrar cerca de 2000 animais de 330 espécies: mamíferos, aves, répteis e anfíbios.

















Além de belíssimo e uma referencia na conservação da vida selvagem e bem estar animal, o zoo conta com atrações interativas como o "Sábado Selvagem", onde acompanhado por biólogo, o turista tem acesso aos bastidores do zoo, interage com a alimentação de algumas espécies como o lêmure, após o show dos golfinhos, visitamos a cozinha onde são preparados os alimentos deles, a sala de monitoria onde cada profissional registra o que se passa com cada animal desde a chegada ate ele estar pronto para apresentação nos shows.






Este é um zoo com muita história e também um exemplo na questão de preservação. Recomendo reservar uma atração chamada “Sábado Selvagem”, além da visitação e da interatividade, no restaurante Savanah tem-se um desconto no almoço por conta desta atração. Nesta opção recomendo reservar com pelo menos um mês de antecedência é muito concorrido e o número de visitantes limitado.







O show dos golfinhos é maravilhoso, tem também com leões marinhos e após o termino conhecemos os bastidores.

O passeio de teleférico é outra atração que eu amei, conhecer o zoológico todinho visto de cima, é uma experiência realmente enriquecedora. Há várias lojas de souvenires espalhadas pelo parque, claro que eu não poderia deixar de comprar minhas lembrancinhas da viagem.






Recomendo conhecer este zoológico, muito rico em informações e atrações. Pra saber mais acesse o site: http://www.zoo.pt.


Até o próximo post,

Juju